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27 dezembro 2007
24 dezembro 2007
23 dezembro 2007
07 dezembro 2007
Dá que pensar!
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no
mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma
hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem
nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de
mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma
hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem
nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de
costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das
suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus
empregos, dos seus aero-modelos, onde tinham
passado as férias.
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da
janela se sentava, passava o tempo a descrever ao
seu companheiro de quarto todas as coisas que
conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera
desses períodos de uma hora, em que o seu mundo
era alargado e animado por toda a actividade e cor do
mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago.
Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as
crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens
namorados caminhavam de braços dados por entre as
flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e
uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser
vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia
isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no
outro lado do quarto fechava os seus olhos e
imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile
que ia a passar.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a
banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente,
enquanto o outro senhor a retratava através de
palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram.
Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo
água para os seus banhos e encontrou o corpo sem
vida, o homem perto da janela, que tinha falecido
calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do
hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem
perguntou se podia ser colocado na cama perto da
janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem
instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se,
apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.
Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado
de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de
tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com
que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse
descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da
janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem
sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse
apenas dar-lhe coragem…
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes,
apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade,
quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que
tens que o dinheiro não pode comprar.
‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam
de presente.’
Via CARTOONICES
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das
suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus
empregos, dos seus aero-modelos, onde tinham
passado as férias.
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da
janela se sentava, passava o tempo a descrever ao
seu companheiro de quarto todas as coisas que
conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera
desses períodos de uma hora, em que o seu mundo
era alargado e animado por toda a actividade e cor do
mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago.
Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as
crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens
namorados caminhavam de braços dados por entre as
flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e
uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser
vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia
isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no
outro lado do quarto fechava os seus olhos e
imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile
que ia a passar.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a
banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente,
enquanto o outro senhor a retratava através de
palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram.
Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo
água para os seus banhos e encontrou o corpo sem
vida, o homem perto da janela, que tinha falecido
calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do
hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem
perguntou se podia ser colocado na cama perto da
janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem
instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se,
apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.
Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado
de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de
tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com
que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse
descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da
janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem
sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse
apenas dar-lhe coragem…
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes,
apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade,
quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que
tens que o dinheiro não pode comprar.
‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam
de presente.’
Via CARTOONICES
06 dezembro 2007
Do CUAOLÉU! Hoje é só gamar!
Um indivíduo entra na casa de lotarias e pergunta à empregada que está ao balcão:
- Olhe, estou com vontade de jogar mas não sei que números hei-de escolher… Não pode dar-me uma ajudinha?
- Claro - responde ela - vamos lá… por exemplo: diga-me quantas vezes você já viajou de avião?
- 4 vezes.
- Perfeito, agora diga-me quanto filhos você tem?
- 2.
- Óptimo, quantos livros você leu este ano?
- 5 livros.
- Certo, agora diga-me com que frequência você faz amor com a sua mulher?
- Caramba, isso é uma coisa muito pessoal, não acha? - diz ele.
- Mas você não quer ganhar a lotaria?
- Está bem… 2 vezes por mês.
- Bom… agora que já temos confiança um com o outro… diga-me quantas vezes é que você já levou no cu?
- Qual é a sua? Sou muito macho!!!
- Tudo bem, não fique chateado… então 0 (zero) vezes. Com isso já temos o número 42520.
O indivíduo compra a cautela e, no dia seguinte, a primeira coisa que faz é conferir o número com a lista de prémios no jornal. Verifica então que o número ganhador é o 42521. Cheio de raiva, comenta: - Foda-se!!! Por causa de uma mentirinha não estou milionário!!!
Via CARTOONICES
- Olhe, estou com vontade de jogar mas não sei que números hei-de escolher… Não pode dar-me uma ajudinha?
- Claro - responde ela - vamos lá… por exemplo: diga-me quantas vezes você já viajou de avião?
- 4 vezes.
- Perfeito, agora diga-me quanto filhos você tem?
- 2.
- Óptimo, quantos livros você leu este ano?
- 5 livros.
- Certo, agora diga-me com que frequência você faz amor com a sua mulher?
- Caramba, isso é uma coisa muito pessoal, não acha? - diz ele.
- Mas você não quer ganhar a lotaria?
- Está bem… 2 vezes por mês.
- Bom… agora que já temos confiança um com o outro… diga-me quantas vezes é que você já levou no cu?
- Qual é a sua? Sou muito macho!!!
- Tudo bem, não fique chateado… então 0 (zero) vezes. Com isso já temos o número 42520.
O indivíduo compra a cautela e, no dia seguinte, a primeira coisa que faz é conferir o número com a lista de prémios no jornal. Verifica então que o número ganhador é o 42521. Cheio de raiva, comenta: - Foda-se!!! Por causa de uma mentirinha não estou milionário!!!
Via CARTOONICES
05 dezembro 2007
Um excerto de um post de A ler
ADENDA: A ler, igualmente, a Declaração de Direitos Sexuais, decidida em Valência, no XIII Congresso Mundial de Sexologia, em 1997. Em resumo:
1.O direito à liberdade sexual;
2.O direito à autonomia sexual, integridade sexual e à segurança do corpo sexual;
3.O direito à privacidade sexual;
4.O direito à igualdade sexual;
5.O direito ao prazer sexual;
6.O direito à expressão sexual;
7.O direito à livre associação sexual;
8.O direito às escolhas reprodutivas livres e responsáveis;
9.O direito à informação baseada no conhecimento científico;
10.O direito à educação sexual compreensiva;
11.O direito à saúde sexual.
A ler (via André Benjamim)
1.O direito à liberdade sexual;
2.O direito à autonomia sexual, integridade sexual e à segurança do corpo sexual;
3.O direito à privacidade sexual;
4.O direito à igualdade sexual;
5.O direito ao prazer sexual;
6.O direito à expressão sexual;
7.O direito à livre associação sexual;
8.O direito às escolhas reprodutivas livres e responsáveis;
9.O direito à informação baseada no conhecimento científico;
10.O direito à educação sexual compreensiva;
11.O direito à saúde sexual.
A ler (via André Benjamim)
02 dezembro 2007
Adorei esta, tinha que publicar
A professora diz aos alunos para desenharem o órgão sexual feminino.
Nisto uma aluna incapaz de fazer o desenho, abriu as pernas e espreitou para debaixo da saia.
Um colega vê e grita:
PROFESSORA ELA TA A COPIAR!!!
Via André Benjamim
Nisto uma aluna incapaz de fazer o desenho, abriu as pernas e espreitou para debaixo da saia.
Um colega vê e grita:
PROFESSORA ELA TA A COPIAR!!!
Via André Benjamim
01 dezembro 2007
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